Puppyeon 6 – A Vida de Taeyeon

Puppyeon

Peço logo desculpa pela falta de humor e pela demora, mas dane-se estou de férias. UHUUU \õ/

Nesse capitulo explica melho algumas lacunas não preenchidas da vida de Taeyeon em uma visão dela. Se puder comentar me diga se gostaria de mais POVs de Taeyeon ou se preferem que continue somente da Tiffany mesmo, por favor. Gostaria de opiniões.


 

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Ola! Meu nome é Taeyeon. Me disseram que era pra me apresentar assim. Vou contar a minha parte da história, por favor leiam com atenção.

Eu não sei desde quando, só sei que me chamam de Taeyeon. Quando querem falar comigo é assim que eles se dirigem a mim para ganhar atenção, mas antes não era dessa forma. Antes eu vivia com minha família de cachorros selvagens. Segundo os homens brancos, nós ficávamos andando, brincando, comendo e correndo pelos campos. Foram momentos felizes e que eu gostava. Amava todos eles e me importava com cada um, eu pensava que esses dias felizes durariam para sempre, até que eu perdi todos de uma maneira cruel.

Em um estranho dia apareceu pessoas com a forma do corpo como a minha, sem quatro patas ou pelo por todo corpo. Eles carregavam uma coisa preta de metal nas presas deles, não sei bem o que era, só sei que soltavam uma coisa que machucava. Todos do bando ficaram alertas com sua chegada, mas eles não pareciam tão ofensivos então nós apenas nos afastamos. Continuamos a não nos importar com eles até que um dos estranhos me puxou, tentando me levar para longe e nessa hora minha família tentou me defender e ataca-los como defesa. Por isso essas pessoas apontaram a coisa preta que eles seguravam e depois de alguns barulhos estranhos fizeram minha família cair no chão, acho que eles estavam mortos. Não lembro muito bem daquele dia, na verdade quero me esquecer. O que eu me lembro é de ficar com raiva, queria proteger quem ainda restava, mas eles dispararam a coisa que saia do objeto  preto em mim. Fui ficando tonta, minha visão embaçada, não conseguia andar e simplesmente dormi.

Quando acordei eu estava em um lugar completamente diferente, o chão não era macio e não tinha nada verde, na verdade era tudo branco e fechado, meu corpo ele não estava normal, tinha coisas em mim, coisas que estavam ao redor de mim que achei desconfortável, o que diabos era aquilo? Além disso tinha estranhas arvores frias que saiam do chão e iam até a parte de cima, isso me separava daquelas pessoas que olhavam constantemente para mim e faziam coisas com sua pata dianteira em quadrados que eu não entendi bem o que era, só queria sair dali e pra isso eu lati e tentei ataca-los, mas quanto mais eu tentava menos via que eu podia e assim fui perdendo minhas esperanças de sair bem e reencontrar minha família.

Algumas luas se passaram e eu mantive presa ali, sendo alimentada com carnes e bebendo água que magicamente apareciam ali em uma espécie de pote. Durante esse tempo eles me trouxeram coisas que eles chamavam de ‘jogos’ para que eu me entretece, em um deles eu tinha que colocar objetos em uns buracos de formas diferentes e quando eu conseguia encaixar um som aparecia falando coisas como ‘triangulo’ ou ‘quadrado’ e a medida que eu começava a entender as coisas eles iam me dando jogos novos para brincar, enquanto eu brincava eles continuavam fazendo coisas com sua pata dianteira nos blocos retangulares que eles carregavam. Em uma dessas anotações uma coisa que eles seguravam caiu no chão e veio rolando na minha direção. A pessoa que tinha deixado cair tentou correr para pegar, mas parou quando viu que tinha caído no meu espaço. Eu estava feliz por ter uma coisa nova para brincar, e quando o peguei o mordi varias vezes, mas não tinha um gosto bom então joguei em um canto e continuei a olhar para eles, assim como eles faziam pra mim. Reparei que eles usavam aquilo em cima do bloco retangular então peguei novamente o objeto e os imitei passando aquilo sobre o chão. Não fazia nada de diferente e nem interessante, então presumi que eles eram um bando de bocós por fazer tanto isso. Guardei isso debaixo da minha cama, que era um grande colchão branco no chão, e fui me divertir com os outros brinquedos.

Mais um tempo se passou e eles não tinham me dado brinquedos novos naquele dia, então tirei o velho objeto que se tornara meu brinquedo debaixo da minha cama e comecei a passar sobre o chão de novo, dessa vez do outro lado, e que passando dessa forma ele fazia um pequeno barulho.

*Tick*

Aquilo soava tão legal! Então continuei a passar aquilo no chão.

*Tick* *Tick* *Tick* *Tick*

– Alguém pelo amor faz essa garota parar de fazer esse barulho irritante! - um humano do outro lado da sala, sentado em sua cadeira passou a mão na testa e gritou com raiva. Alguns dos outros olhavam para mim, me observando, mas não me importei. Voltei a me divertir no meu mundo.

*Tick* *Tick* *Tick* *Tick* *Tick* *Tick**Tick* *Tick* *Tick**Tick* *Tick* *Tick*

– Já chega! - o mesmo humano gritou e veio na minha direção, batendo nas arvores frias e bufando pra mim.

Não deixei por menos e corri até as arvores fazendo o mesmo gesto que ele, latindo e grunhindo frente ao seu rosto. Minha ação repentina o assustou, ele se afastou dando alguns passos para trás e entre suas passadas seus pés se chocaram fazendo com que ele caísse no chão. Seus olhos estavam arregalados e seu peito parecia ofegante... Acho que ele estava com muito medo.

Uma outra humana se aproximou dele e disse algo ao humano que estava assustado, acho que ela brigava com ele, eu não entendi, mas depois ela veio andando até perto do local que nos separava, mesmo que alguns humanos tentasse impedir que ela viesse mais perto a humana se desviou, se agachou e estendeu a mão além das arvores como se estivesse pedindo alguma coisa. Ela disse:

– Taeyeon, você pode me passar a caneta?

Não entendi o que ela estava fazendo, só virei a cabeça de lado, tentando entender melhor.

– Taeyeon - ela disse a palavra que eu deveria prestar atenção – a caneta. - ela disse apontando para sua própria pata e depois para minha.

Ela queria o meu brinquedo?

– Caneta. - ela repetiu suavemente. – Ca-ne-ta.

– Ca-ne-ta. - balbuciei igual a ela.

– Isso, me de a caneta, Taeyeon. - ela disse fazendo vários gestos que eu acho que pude compreender.

Me aproximei perto da pata dessa humana e dei o objeto que estava na minha pata para ela. A humana sorriu, levantou o objeto e repetiu apontando para o mesmo.

– Caneta.

Aquilo tinha um nome assim como eu também tinha. Eu acho que tudo tem um nome para eles e eles chamam cada coisa por esse nome para que os outros entendam do que estão falando, acho que passo a compreender melhor o que eles dizem.

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Varias luas se passaram e eu parecia entender bem melhor do que antes o que queriam dizer, eles explicaram a diferença entre cães e pessoas e coisas sobre isso, entre outros assuntos que eu aprendi. A pessoa que mais me ensinava era a humana da caneta que passava mais tempo comigo conversando sozinha, até porque eu não entendia nem metade das coisas do que ela falava, mas ouvia para aprender as coisas e para não me sentir tão solitária.

– Sabe Taeyeon eu acho errado te prender nesse tipo de jaula, todas vezes que eu olho pra você presa por essas barras de ferro sinto que estou vendo um animal no zoológico. Mas você não é, você é um humano comum sabe. O resto da equipe fala que eles estão fazendo de tudo para ajudar na sua readaptação, mas acho que eles deveriam confiar mais em você. Que tipo de médicos eles são? Se querem que você se porte como humano eles devem te tratar como um e não te ensinar sobre isso. Você não acha? - ela parou de falar e olhou pra mim. Acho que ela esperava uma resposta, e mesmo não entendido muito eu concordei com a cabeça. Acho que tinha respondido certo porque ela voltou a falar enquanto eu estava deitada apenas prestando atenção nela.

– Você não merece ficar presa nessas jaulas. - ela se levantou do chão e saiu do lado das arvores frias. Vi ela indo para a parede e a vi digitando coisa lá e logo as arvores foram suspensas e desapareceram.

– Pronto Taeyeon, você não é um animal. Já pode sentir um cheiro de liberdade? - ela perguntou pra mim com um sorriso no rosto.

– Cheirar liberdade... – balbuciei. Ela estava me libertando?

– Saia um pouco, aproveita que está de madrugada e não tem ninguém pra ficar te observando fora eu. Vamos dar uma volta pelo prédio para esticar as pernas e depois você tem quer vir de novo pra cá. Ok?

Sair... Aproveitar... Fora.... Voltar... Ela está me libertando? Eu vou poder ver de novo a minha matilha?

– Obrigada! - gritei, em seguida corri como nunca antes da minha vida.

Não olhei para trás, só ouvi gritos e mais gritos daquela humana da caneta, mas não me importei. Simplesmente corri. Pessoas de branco tentaram me parar, mas me desviei delas, pulei janelas e muros e voltei a correr com todas as minhas forças.

A floresta parecia estranha durante o tempo que eu fiquei fora, mas não me importei. Continuei a correr e correr, em algum momento a floresta de cores acinzentadas mudaria para o velho verde, a terra fofa, os passaras com seu canto iriam aparecer, eu iria ver o riacho cristalino correndo e os outros animais para perseguir. Eu só tinha que correr e me afastar mais e mais desse lugar tão estranho.

Se passaram mais luas, o que eu aprendi ser dias, e quanto mais eu corria menos eu tinha esperanças de encontrar minha família. Esses humanos, tinha tanto deles, eu com minha pronuncia falha tentei pedir informação ou ajuda deles, mas eles eram hostis e perigosos. Nenhum deles te dava atenção e se possível se afastavam de mim quando eu passava, então passei a somente observa-los passar para entender sua vida e saber se algum dia eles iriam para algum lugar que lembrasse minha casa. Observando a vida deles percebi que muitos andavam em matilhas, eles saiam de buracos debaixo da terra em grande escala e entravam em enormes cavernas, eles viviam apressados de um canto a outro e não se importavam com outros de sua espécie ao seu redor. Mesmo todos sendo iguais tinha uma certa diferença entre eles, geralmente andar em bando fazia os humanos se sentirem mais fortes e tornarem mais hostis ainda. Então decidi que para voltar para minha família eu precisava de ajuda e para conseguir isso no meio de tantos humanos que te odeiam de graça eu tinha que achar pelo menos um que seja agradável, formar uma matilha, me tornar forte com o meu bando e com isso eles me ajudariam a voltar para minha família. Porque eu tenho a esperança de que se eu sobrevivi eles também conseguiram. Certo? Certo!

Em um desses dias minha barriga doía muito, fazia um bom tempo que eu não conseguia achar mais comida e o que eu mais tentava farejar agora era um rastro de comida que eu pudesse pegar e sair viva. Enquanto andava um cheiro peculiar invadiu minhas narinas, farejei um pouco mais esse cheiro no ar e assim o capturei e o segui. Ele me levava para uma rua mais parada, em frente dessa rua tinha uma enorme caverna, nela estava escrita 'Escola' eu não sabia bem o que era, mas mesmo assim decidi me manter longe e me focar no cheiro da comida que estava a poucos metros de mim, na verdade no outro lado da rua atrás de um matagal. Me rastejei até chegar perto do arbusto que me escondia perfeitamente para ver a minha presa. Inicialmente vi um cachorro, ele olhava para cima para a carne como se sua vida dependesse daquilo, ao ver o alimento tive que lamber meus lábios, era uma carne redonda e diferente, mas parecia ter um cheiro suculento.

Eu tinha um plano, pegar a carne quando ela fosse jogada no chão pela humana e sair correndo... Pela humana... Nunca tinha visto um humano alimentando outro até agora, e muito menos um de outra raça, ela realmente deve ser uma humana de um coração bonito.

Subi meu olhar da sua mão até seu rosto e pude perceber na hora. Não era somente seu coração que era bonito, seu rosto... Ele era diferente, eu não sei porque, mas ele tinha uma coisa estranha. Ele me prendia de uma tal forma, afinal ela estava sorrindo e humanos sorrindo é uma coisa rara, via poucas vezes, mas aquele sorriso era simplesmente perfeito. Eu estava em perfeito transe quando meus pensamentos foram levados por um barulho.

– Coma pequeno cachorrinho, você parece estar com fome. Precisa desse hambúrguer mais do que eu. - ela jogou o pedaço de carne e logo o pequeno cachorro o devorou mais do que de pressa e isso fez ela rir.

A risada dela.... Aquilo conseguia ser mais belo aos meus ouvidos do que ela em si. E junto com o seu riso veio acompanhado uma pequena brisa que fez pequenas mechas do seu cabelo ruivo esvoaçar sobre seu rosto, o que fez ela passar sua pata delicadamente em seus cabelos para ajeita-los atrás da orelha. A brisa trouxe o doce aroma dela para minha direção e sinceramente ele era delirante, sem querer grunhi em satisfação. O que fez ela olhar assustada para mim.

Sua expressão era estranha, suas sobrancelhas estavam franzidas e seu olhar parecia me corroer.

– Bicha estranha. - ela murmurou, levantou-se e saiu correndo.

Essa humana, uma perfeição dela deve estar no topo da minha matilha, na verdade ela deve ser a primeira na escala de importância, com certeza. Desisti da comida e fui seguindo atrás dela. Eu tenho necessidade de me reproduzir com ela. Preciso criar minha próxima geração com ela. É óbvio, ela gosta de mim, afinal existe alguma coisa mais linda do que ouvir um humano dizer pra você 'bicha estranha'?

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Foi isso durante muitos dias, ela tinha uma pequena matilha que alterava. Ela saia de uma caverna enorme, a tal 'Escola', cheia de outras pessoas, mas com ela sempre tinha outras duas humanas fixas que a acompanhavam até um certo ponto e depois iam para outros lugares enquanto a minha fêmea rainha ia para outra caverna menor durante a tarde e esse ciclo se repetia ao amanhecer. Eu segui suas rotas por um bom tempo para tentar entende-la. Até que em uma dessas observações ela parou de fazer seu caminho, virou para trás e gritou comigo.

– Qual é o seu problema? O que você quer de mim? Para com isso! Para de me seguir!

Wow! Isso tinha me assustado. Ela tinha apontado sua mão perto do meu rosto e o balançava, porém ela fazia isso sem me atacar. Isso era estranho. O que ela estava fazendo? Depois de gritar ela suspirou e ficou quieta e isso me deu tempo para tentar entender o que ela queria me dizer. Não entendi muita coisa, mas decidi contar meu plano a ela.

– Quero que você faça parte da minha matilha. - disse seriamente.

– O que?!

Ela não entendeu, talvez ela não tenha compreendido o que eu disse, eu ainda não sei falar muito bem.

– Quero reproduzir com você. Criar a próxima geração da minha matilha com você. - voltei a falar mais alto e um pouco mais devagar para dizer certo e me concentrar mais nas minhas palavras para que saíssem direito.

– Hã?!

– Eu sou macho alfa e você fará parte do meu novo bando e se reproduzirá!

A humana parecia ter parado no tempo, ela tinha se transformado em pedra e não se mexia. Por um tempo ela ficou assim parada até que estranhamente ela se abaixou, pegou um galho do chão e começou a balançar perto do meu rosto. O que era aquilo? NOSSA! Era muito interessante! Era um ritual ou algo parecido? Oooh! Ela o jogou, tenho que pegar. O que teria de legal se eu fizesse isso? Ela gosta de mim?

Corri e peguei o galho, seria uma mensagem? Parecia ter nada demais, era um galho normal. Olhei para trás e vi que ela tinha desaparecido. Oh não! Eu preciso dela.

Corri pelas ruas para não perder o rastro de cheiro dela, fui até o lugar que sabia que ela ficava até ao amanhecer e tentei chamar atenção batendo em sua janela, mas ela me ignorou. Então abri a porta e entrei na sua caverna, vi um humano deitado sobre um lugar macio, ele parecia estar dormindo. Então não me importei muito e continuei seguindo para o lugar aonde senti que tinha a maior quantidade de odor dela.

Acabei entrando em um lugar todo rosa, era muito estranho, mas continuei vasculhando as coisas com o cheiro dela até que a própria entrou no quarto.

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Depois desse dia que eu invadi sua casa e consegui convencê-la a reproduzir-se comigo. Tudo bem que estava demorando, mas acho que ela também tem um período para que isso aconteça e enquanto esse tempo não chega aguardo pacientemente o momento que ela possa se reproduzir comigo. Ela não sabe, mas todas as noites eu acordo e a observo dormir, ela é tão serena e muito mais bonita quando não está acordada batendo em mim ou brigando comigo. Apesar de não gostar muito de quando ela me repreende eu tenho que aceitar, porque ela é minha chave para voltar pra casa e também porque de uma maneira muito estranha eu não sei porque eu não consigo machuca-la. Ainda mais agora que elas me faz sentir essas coisas estranhas como abelhas na barriga. Queria pegar em sua mão de novo como fiz hoje e abraçar de novo como ela me ensinou... Eu não sei porque, mas gosto disso.

Bocejei pela terceira vez nessa madrugada, talvez eu não seja a velha Taeyeon que consegue passar as noites acordadas caçando com minha matilha e os dias descansando debaixo de uma arvore. Eu deveria ir dormir e parar de olhar tanto pra ela.

Dessa vez em vez de engatinhar, me levantei do lado da sua cama e andei para o fim do colchão dela e me aconcheguei como um caracol, enrolado, em uma pequena bolinha perto de seus pés e ali eu dormi nessa noite.

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Thank you!
Anaforever
Escrevendo puppy em meu tempo livre. só deu 2588 palavras. não posso publicar só isso T-T

Comments

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TaegangerBR
#1
Chapter 15:
_Yui-Chan
#2
Chapter 15: saudades dessa fic T_T
biasnsd #3
Chapter 15: fany não deixe a Tae ir
tae fica com a fany vai

que bom que vc não paro com a fic :)
SweetPotatos #4
Chapter 15: OMG PUPPYEON!!!
Achei q vc era um dos autores q desistiram depois de khunfany/baekyeon :/
Q bom q não! amo pupyeon, essa Tae é uma graça s2s2
o q será q vai acontecer? ela tem q ficar juntas!
o Jeito q a Tae faz as coisas, de abraçar a Tiff e tal, por instinto é tão s2
atualiza logo ^^
lihrr3 #5
Chapter 15: Olá, quanto tempo.
Tae tem que ficar com a Fany :C cara, essa Tae é uma fofura <3
Espero que você não demore muito pra postar o próximo ;))
SouUmMushroom
#6
Chapter 15: atualização dei um pequeno gritinho de alegria >//<

esse cap ficou muito bom,como sempre, mas esse final ne deixou com o coração na mão (sou bobona mesmo) T^T espero que fique tudo certo entre as duas hehe

pls não demore pra atualizar =D e vou te acompanhar no instagram e no cantinho do pensamento tbm ;-)

chu ~<3
Kwons-
#7
Saudades de ler puppyeon ;-;
daniela1894 #8
Chapter 16: continue por favor
AJKJKryBer
#9
Chapter 16: Atualiza a fic sim pq puppyeon é amor, é vida e tudo que há de bom s2 autor por favor continua *-*
KaiKimTaeNy #10
Chapter 16: Amo quando você atualiza :3 deixa eu amar mais? *u*