Fiz meu trabalho direitinho, Sunny se entregou completamente pra mim no banheiro, agora ela não tinha mais como fugir.
Acordei no dia seguinte pra minha "entrevista de emprego" com o tal investigador e ele me informou exatamente do que eu já imaginava, Sunny e a família estavam envolvidos em algo bem obscuro, as suspeitas eram sobre tráfico humano, tráfico de drogas, prostituição etc..
Chegando em casa fui tomar um banho pra refletir sobre o que eu teria que fazer, mas alguém interrompeu meus pensamentos com a campainha, esses camareiros que querem limpar tudo toda hora..

– Sunny? – Eu simplesmente gelei e fiquei sem reação, normalmente meus planos eram traçados com muita antecedência, eu não tinha o que fazer.
– Parece que eu estou assustando muita gente hoje – Ela não tirou o olhar vazio do meu, estava parecendo desnorteada, fria.
– O que você quer? Como chegou aqui? – Foi a única coisa que eu consegui dizer.
– Vim buscar umas coisas – Ela bateu na porta abrindo-a por inteiro e por consequência me empurrando junto também.

Num movimento rápido senti Sunny me jogando de cara na parede, o choque machucou um pouco e eu deixei escapar um gemido de dor. As mãos dela prenderam a minha ali na parede, e a toalha branca que envolvia o meu corpo começou a ceder e querer descer. Senti o o dela pressionando minha bunda e o hálito quente na minha nuca, minhas pernas bambearam, senti uma grande pulsação entre minhas pernas foi então que consegui falar:

– Sunny o qu..
– Cala boca Taeyeon – Me interrompeu com uma voz autoritária, soltou uma das minhas mãos e a desceu pelo meu corpo, alisou meu seio por cima da toalha, eu não consegui evitar um suspiro, deslizou a mão pela minha barriga e não precisou levantar muito a toalha até tocar meu o onde esfregou a ponta dos dedos, dessa vez eu gemi mais alto.
Ela voltou com os dedos até minha boca me forçando a sentir o gosto da minha pele já molhada, humedeceu eles por ali e voltou a me tocar dessa vez mais suave, os dedos já estavam mais gelados causando quase um choque térmico, joguei a cabeça pra trás sem conter outro gemido, escutei sua risada atrás da minha orelha.

– Tá gostando né sua vadiazinha? - Ela disse enquanto esfregava os dedos no meu óris com mais pressão, a agressividade parecia me excitar ainda mais e eu só consegui gemer, meu o parecia arder, queimar, chamar por ela ali, meu corpo inteiro pedia isso. Ela não podia ter o controle da situação assim, mas eu não tinha mais o que fazer.
– Eu sei que você quer, mas vai ter que implorar.

– Me chupa, me come...vai...por favor Sunny - Não acreditei que eu a obedeci, simplesmente todo o controle que tive até hoje foi em vão.
Ela puxou meu cabelo fazendo meu rosto girar pro lado, roçou os lábios nos meus mordendo um deles e dando entrada da língua na minha boca, quando eu tentei corresponder ela retornou a língua e afastou o rosto e eu senti um gosto muito estranho
– Sunny... sua boca esta sangrando - O gosto do sangue estava bem forte, um dos sinais de hemorragia interna... eu me preocupei e virei imediatamente, seu rosto pareceu endurecer junto de todo seu corpo, ela lançou os olhos negros para mim num olhar perdido