Sunny conseguia impor seu poder sobre todos, menos a mim que a conhecia a menos de uma semana, talvez fosse por isso ou pelo fato de eu já estar acostumada a ter que ser ousada por conta da minha profissão ou até mesmo pelo fato dela ser mais nova, talvez tudo junto era a solução para domar aquela mulher. Sunny visivelmente perdia o controle sem o meu menor esforço, achava realmente engraçado, parecia duas mulheres em uma só ao mesmo tempo. A mulher para quem todos abaixavam a cabeça e a mulher que se entregava a uma simples provocação minha.

Me aproximar de Jessica foi fácil, ela era muito boba. Tiffany era sua prima e ela me apresentaria por educação. Difícil foi conquistar aquela mulher, na realidade foi até aterrorizante algumas vezes parecia que ela iria me matar, comer viva, talvez fosse uma forma exaltada de demonstrar um desejo, ela era uma espécie de Gentleman, assim posso descrever a sua educação.

O motivo para eu querer domá-las? Elas tinham algum segredo, e isso estava estampado no olhar de cada uma, e simples, eu ia descobri-lo, por quê? O governo da Espanha me contratou paras isso.
Se eu sou idiota por ter contado que era repórter e ia trabalhar pra um investigador? Não, Sunny e a família não eram bobas, então era muito mais fácil me fingir de uma ajudante de investigação idiota que passaria informações fala pra elas s­obre o que estava acontecendo e sobre quem estavam investigando, elas confiariam em mim, e eu concluiria meu plano.

Sunny gritou me mandando calar a boca, tentando aliviar a raiva puxando meu cabelo com muita força, senti uma espécie de dor e prazer ao mesmo tempo, por um momento queria esquecer o que eu tinha que fazer e queria aquela força toda dela entre minhas pernas, mas eu não poderia esquecer as minhas obrigações, resolvi disfarçar.

– Sunny... Você está... Machucando-me – Senti que ela me olhou como se quisesse me pegar no colo e me levar embora, mas o ódio dela voltou.
– E vou muito mais – Apertou meu cabelo com mais força
– Então é melhor machucar logo, antes que não consiga - Eu a provoquei adoro provocar essa garota, era como mexer com em um fogaréu ele poderia expandir e se tornar um incêndio devastando tudo ou poderia simplesmente se apagar só deixando algumas pequenas cinza
– E o que te faz pensar que eu não conseguiria? – Gargalhou de um jeito meio sombrio, como disse era imprevisível 
– 10 segundos pra você Sunny – Tentei me manter imune e a provocando testando seus limites. A encarei, dessa vez mais séria 
– qu... - Imediatamente a interrompi com minha contagem regressiva.
– Dez.. – Em um movimento rápido a puxei pela nunca e a segurava por ali com força, sussurrando em seu ouvido com a voz mais rouca e baixa que consegui fazer - Nove.. - senti a respiração de ela falhar por um momento quando passei a língua por uma parte do ouvido dela e beirando a orelha. - Oito... -deslizei a perna entre as delas acabando com a pequena distância que ainda havia entre nós, deixando o joelho dela posicionado bem entre minhas pernas e rocei meu o no joelho dela quase que me arrastando por ali deixando escapar um gemido ainda no ouvido dela. -Sete... - molhei um dos meus dedos na boca chupando ele devagarzinho e encarando aquele olhar confuso dela, abaixei um pouco seu vestido até tocar o bico de um seio dela, fiquei rodeando ele por ali e em seguida roçava a palma da mão inteira com cautela, ela gemeu. -Seis... - Abaixei minha calcinha e aproveitando a situação em que eu já estava molhada, sequei meu o na coxa dela que já estava se mordendo pra se controlar. Foi aí que sussurrei na orelha dela ao mesmo tempo em que levava a mão por baixo do vestido até a sua calcinha abaixando - eu ainda vou ter que contar o cinco ou você quer economizar nosso tempo?- Acho que ela não conseguiu me responder, mas eu já sabia a resposta e sorri - Boa menina - Disse piscando .Acabei de abaixar sua calcinha até onde minha mão alcançava, subi na pia e a encarei com uma cara de safada terminando de descer as alças com a ponta dos pés, eu não conseguia decifrar aquele olhar, se era ódio, desejo, confusão, conformidade, as vezes ela os mantinha fechados talvez com medo de eu conseguir decifrá-la mesmo. Ela soltou meu cabelo e braço, inclinando seu corpo sobre o meu e apoiando as mãos na pia ao lado do meu corpo, me cercando e vindo pra cima de mim – Não, não, não mocinha - Mordi o lábio e sacudi a cabeça devagar acompanhada do meu dedo indicador, negando o movimento que ela estava fazendo. Encostei a ponta de um pé em sua barriga a impedindo de se aproximar mais e o desci entre suas pernas alternando entre a parte de dentro de uma coxa e outra, subindo o arrastando por ali devagar, ela não controlou o gemido, parecia estar implorando. Eu ri. Toquei o peito do meu pé naquele o já encharcado, quase o cobrindo e o deslizei por ali fazendo parte da minha perna ir junto, quando flexionei o joelho trazendo meu pé de volta e vi minha perna com um rastro molhado.

– Taeyeon... Você... Não tá economizando muito bem... – Ela disse já sem força e voz. Eu ri e assenti, me segurei minha mesa e forcei a parte de cima do meu pé de novo, fazendo ele roçar com força no óris de Sunny, ela gemeu alto e percebi que suas mãos apertavam com força a borda da pia que parecia até que ia quebrar. Eu aumentei o ritmo ainda a encarando e a vi fechar os olhos, ela estava completamente entregue ali, diria até que indefesa, pois ela não tinha o que fazer nem pra onde fugir com a excitação que estava sentindo, a senti pulsando sobre meu pé então falei com uma voz provocante e ao mesmo tempo de criança - Goza vai... eu juro que limpo tudinho - Percebi que lhe faltou ar por tentou estufar o peito a procura de algum, senti descendo o líquido entre suas coxas e sorri. Ela relaxou o corpo, soltou as mãos da pia já sem força nenhuma e se se encostou à parede entre as portas da cabine, seu rosto estava brilhante de suor e a respiração alterada parecia tentar diminuir. Ela inclinou a cabeça na parede fechando os olhos por um tempo, foi quando ela percebeu que o gozo já havia escorrido quase até a altura de seu joelho, abriu os olhos a procura dos meus - Não vai limpar a bagunça? – Disse olhando pras próprias pernas. Eu permaneci intacta encostada na pia, de braços cruzados avaliando cada gesto dela, quando escutei a pergunta, olhei para o mesmo local, mordi os lábios e retornei o olhar ao dela, rindo. 
– Acho que vou deixar o serviço incompleto temporariamente – Passei a língua nos lábios enquanto falava e ri novamente dando as costas e saindo do banheiro.