Tupinambás Parte 2.

E se for real?

 

Sunny e Sooyoung, agora sozinhas, se entreolharam.
 

— Acho que vamos ter que entrar na mata fechada. — A menor apontou, fazendo Sooyoung se virar para olhar. A visão era amedrontadora, uma vez que as meninas não tinham noção do que poderiam encontrar.

— Ah... S-sim. Então não se perca de mim, os Tupinambás podem se camuflar muito bem. — Sooyoung tomou a frente, afastando as folhas com os braços.

— Certo. — A menor concordou e riu logo depois, chamando a atenção de Sooyoung.

— O que foi?

— Por que acha que eu me perderia de você? — Sunny tombou a cabeça pro lado.

— P-porque... Porque você é... — Parou por alguns instantes, coçando a nuca. — É alguém que, é... Fácil de perder de vista. — Corou, torcendo para que Sunny não se ofendesse.

— Por quê? — A menor apenas franziu a testa.

— Por causa do seu, ér... Tamanho. — Disse a última parte da frase no tom mais baixo que conseguiu.

— Do meu o quê? — Sunny ficou na ponta dos pés para ouvir melhor, mas acabou assustando Sooyoung que recuou automaticamente. Com o movimento brusco, a mais alta acabou raspando um dos braços em uma folha de espinhos.

— Aahhh... — Sooyoung passou os dedos sobre o corte.

— Ei, mais cuidado. — Sunny observou o machucado e assentiu com a cabeça, sabendo o que fazer. Abriu seu casaco e rasgou um filete de sua blusa com facilidade, tanta facilidade que fez Sooyoung arregalar os olhos com a atitude. — Posso? — Apontou para o ferimento, Sooyoung apenas assentiu. Sunny enfaixou o braço da mais alta e ofereceu seu casaco.

— M-mas... Ele é seu.

— Vai precisar mais dele do que eu pra abrir caminho, posso ficar logo atrás de você. — Retrucou, já vestindo a mais alta com seu casaco.
 

— Tudo bem, se insiste. — Assentiu com cabeça, ganhando um sorriso de Sunny. — Ah meu deus, você também...

— O quê?

— Seus olhos também se fecham quando sorri. — A menor corou com a constatação.

— Ah, é... Sim. — Coçou a nuca.

— Bom, não vamos encontrar nada paradas aqui, certo? — Sooyoung continuou abrindo o caminho, sendo seguida por Sunny logo atrás.

— Certo.

Alguns minutos se passaram em silêncio, apenas com o barulho das folhas se partindo e os passos das duas sobre os galhos secos. Apesar do trabalho pesado, Sooyoung tentava fazer o menor ruído possível, sabia que estavam indo pelo caminho mais arriscado e que a qualquer momento poderiam ter alguma companhia indesejável. Mais atrás, Sunny pensava em como abordar a mais alta, o silêncio estava a deixando nervosa.

— Se você fosse um signo, onde se esconderia? — Deu graças aos céus pela iniciativa de Sooyoung em retomar o assunto. Riu da pergunta antes de responder.

— É difícil dizer... Os signos não costumam estar em lugares muito óbvios. É mais fácil deixar a história do período te levar até lá.

— Há sempre algo relacionado? — Olhou para trás, vendo a menor assentir. — Tem lógica. Vocês já fizeram isso outras vezes, não é?

— É, digamos que nós estamos nisso há algum tempo.

— É como se... Vocês e aqueles outros caras estivessem em uma corrida contra o tempo?

— Exatamente, mas a professora de vocês pode explicar melhor do que eu. — Sooyoung parou por um momento, Sunny recuou antes que esbarrasse nela.

— O que foi? — Ficou na ponta dos pés até Sooyoung se afastar, revelando uma parte vazia no meio da floresta com alguns tocos de árvore cortados.

— Eles passaram por aqui. — Sooyoung olhou em volta cuidadosamente.

— É melhor termos cuidado, podemos encontrar uma armadilha a qualquer moment... — Parou de falar no instante que ouviu um barulho altíssimo. — S-Sooyoung?! — Olhou em volta e nem sinal da mais alta.

— AQUI! — Sunny olhou para baixo e notou um buraco fundo feito na terra, com Sooyoung caída nele.

— Santo deus... — A menor passou a mão pelos cabelos, tentando se acalmar. — Você se machucou?!

— Não, mas... E agora? — Olhou para baixo, para as folhas que cobriam o chão. — Malditas folhas! — Estapeou o chão.

 

 

Jessica e Yuri não tinham ficado tão próximas quanto as outras duas. Yuri caminhava na frente sem nem sequer olhar para trás. Jessica sabia que estavam se distanciando muito do foco da guerra, mas como não tinha coragem de puxar assunto apenas seguia Yuri tentando acompanhar os seus passos, que por sinal, estavam bastante rápidos.

Estavam andando em cima de um barranco. Ao lado esquerdo delas se encontrava um rio. A altura que se encontravam e a velocidade da correnteza assustava um pouco Yuri, fazendo com que ela diminuísse um pouco as passadas e passasse a prestar mais atenção onde pisava. Jessica parece também perceber, mas sua reação não é tão tranquila, embora já tivesse passado por outras aventuras com Sunny e Taeyeon, sentia medo de altura e aquela situação estava deixando-a apavorada.

Andando bem devagar e tentando controlar o medo, ela olha para o rio novamente até que uma luz prateada brilhando dentro dele distrai seus pensamentos fazendo-a pisar em falso e escorregar em direção ao rio.
 

— YUURI!!! — Ela grita tentando se segurar na morena, mas foi em vão.

Yuri se vira rapidamente já vendo Jessica cair na água, estava tão focada na garota, que nem percebe a luz brilhante dentro do rio. Após alguns segundos, ela percebe que Jessica não volta à superfície da água e faz uma coisa muito corajosa e, ao mesmo tempo, muito estúpida. Pulou dentro do lago.

Assim que seu corpo atinge a água, ela sente dificuldade de submergir devido à correnteza que a arrastava sem nenhuma piedade. Assim que ela consegue, tenta encontrar Jessica. Yuri a procura de forma desesperada chamando seu nome algumas vezes até que ela vê apenas uma mão e nada o mais rápido possível em direção a ela deixando que a correnteza aumente sua velocidade. Logo ela consegue chegar até onde Jessica estava e envolve suas mãos em volta da cintura da garota, trazendo sua cabeça para fora d’água.
 

Jessica tosse algumas vezes, mas a preocupação de Yuri se volta para a testa da garota que estava sangrando. A situação não era a mais favorável do mundo para tal gesto, mas ela passa a mão suavemente tirando o cabelo que estava grudado em cima da ferida.
 

— Dói? — pergunta num tom baixo. Antes mesmo de Jessica responder, Yuri ve uma grande rocha à frente delas, bem próxima da margem do rio. Pensando de forma rápida, ela gira seu corpo ficando de costas para a grande pedra e envolve Jessica nos braços absorvendo grande parte do impacto. Ela sente suas costas protestarem ruidosamente a deixando sem fôlego, mas pelo menos tinham conseguido parar de descer rio abaixo.
 

Jessica percebendo o que a garota fez, tenta sair do rio puxando Yuri junto com ela. Depois de um grande esforço elas conseguem sair da água. Jessica percebe que a garota ao seu lado não havia se movido ainda e logo o pânico se apodera dela. Esquecendo tudo, ela se aproxima de Yuri, mas logo escuta a morena gemer.

 

— Onde dói? — pergunta num tom preocupado buscando qualquer sinal de machucado no corpo da garota deitada.
 

— Costas. — responde Yuri entre respirações profundas.
Lentamente Jessica vira o corpo de Yuri para ver o tamanho dos estragos, aparentemente não havia corte. Ela pressiona algumas vezes para ver se havia algo quebrado. Yuri solta alguns gemidos, porém, não reclama, esperando que a garota termine.
 

— Foi só a pancada mesmo. — Jessica conclui se levantando e ajudando a mais alta a se levantar também. 
 

Com cuidado, devagar e com alguns gemidos, Yuri fica em pé. As duas se olham e trocam um sorriso. Não dá para pular num rio para ajudar alguém, salvar sua vida duas vezes e, depois disso não serem amigas. Sem que percebessem as duas vão se aproximando até que Jessica se lembra do motivo que a fez cair no rio e grita:
 

— O SIGNO!!!

 

TaeYeon e Tiffany já estavam bem distante das outras meninas e ainda estavam de mãos dadas, a mais alta das duas, na inocência, não maliciou em nada. Já a mais baixa...

— Agora sim nós três podemos ter um encontro. — TaeYeon disse sorrindo, fazendo Tiffany a olhar curiosa.

— Nós três? — Tiffany diz enquanto olha em volta e têm a certeza de que só têm elas duas ali.

— Eu, você e o amor. — TaeYeon diz e beija a mão da mais nova como um bom “cavalheiro” a fazendo corar.

— A-aonde acha que o signo possa estar TaeYeon-ssi? — Tiffany perguntou um pouco nervosa. TaeYeon parou e coçou o queixo com a mão livre.

— Ele pode ser qualquer coisa, Tiffany. E outra coisa, sem o ssi, eu sei que na Coreia é respeitoso usar isso, mas eu prefiro que só me chame de TaeYeon ou algum apelido que você queira me dar, porque afinal, agora somos uma dupla. — Disse piscando para a mais alta. Foram andando por mais alguns minutos até que a mais alta começou a sentir uma imensa sede, mas não sabia como conseguir água e viu que TaeYeon tinha uma mochila nas costas e constatou que ela provavelmente teria água potável.

— Errrrr... TaeYeon-ssi você poderia... — Tiffany começou e viu TaeYeon largar sua mão e cruzar os braços e suspirou levemente. — Quer dizer, TaeYeon você poderia... — Tiffany iria pedir para TaeYeon a dar água mas foi cortada pela mesma.

— Peça-me o que quiser, oh Deusa da Bunda grande! —Disse sorrindo largamente até se dar conta do que havia falado e viu a morena corar muito. — Quero dizer, Oh Deusa da beleza de Helena de Troia. — Deu um sorriso de canto e recebeu um “obrigada” em resposta de Tiffany, antes de a mesma abaixar a cabeça na tentativa de corar menos. Tiffany respirou bem fundo antes de perguntar algo para TaeYeon.

— Você tem água? — Tiffany perguntou e TaeYeon assentiu, em seguida a mais baixa tirou a mochila das costas e tirou uma garrafa de água e passou para Tiffany. — Obrigada TaeYeon. —Completou e saciou sua sede.

— Posso fazer uma pergunta nada discreta pra você? — TaeYeon perguntou e Tiffany a olhou com curiosidade antes de assentir. — Você é hetero?

— Não. — Tiffany respondeu devolvendo a garrafa para TaeYeon, fazendo a mesma dar um sorriso largo. — E você? Gosta de homens? — Disse sorrindo estranho Tiffany não queria admitir, mas queria que a resposta de TaeYeon fosse não.

— Isso é sério? — TaeYeon perguntou incrédula. Será que nenhuma das indiretas que na verdade mais pareciam mais diretas fizeram efeito na mais alta? Ou até mesmo a cantada de pedreiro?

— Sim é sério, sei lá, você parece que não leva muito jeito pra coisa, digo, sem querer ofender é claro. — Tiffany colocou as duas mãos na frente em forma de defesa.

— Eu? Eu gooooosto de mulheres! Eu sou sapatão. Eu sou sargento. Lééééésbica. Eu coooolo velcro. — Disse enquanto batia as mãos e fazia uma cara de indignação. — Eu gosto de colocar a aranha pra brigar! — Finalizou sorrindo. Tiffany apenas deu uma risada, TaeYeon parecia que queria provar a ualidade. — E se precisar eu dou um beijo de língua em você. — TaeYeon a olhou maliciosa e Tiffany novamente voltou a corar.

— Vamos procurar o signo TaeYeon. — Disse e puxou a mais baixa pela mão para voltarem a andar.

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— Calma, e-eu... — Sunny olhou em volta, estava completamente perdida. — Eu vou te tirar daí!

— Sunny...

— O quê?

— Você tá andando em círculos há muito tempo. Admita, não tem como me tirar daqui... — A menor arregalou os olhos ouvindo aquilo.

— EI, VOCÊ! — Se ajoelhou na beira do buraco, encarando Sooyoung com uma expressão nada amigável. — Por acaso tem noção do quanto é perigoso você ficar presa aí?

— T-tenho... — Respondeu em vão. A menor parecia não ter escutado, estava tropeçando nas palavras.

— Você não tá sonhando não! A qualquer momento eles podem te achar e eu não vou ficar aqui parada e deixar isso acontecer, ok?! — Sunny terminou a frase, finalmente parando pra respirar. Sooyoung continuou calada por alguns segundos apenas retribuindo o olhar, até prender uma risada.

— O quê? O que foi?! — A menor cruzou os braços, indignada com o pouco caso de Sooyoung. Começou a perguntar-se se a mais alta tinha algum problema mental ou se simplesmente estava tirando uma com a sua cara. 

— Nada. — Sorriu, colocando as mãos na frente da boca. — Você é engraçada, só isso. — Sunny franziu a testa, tentando decifrar Sooyoung. Abriu a boca para questioná-la, até que um barulho na mata a fez se fechar automaticamente. — Sunny. — Sooyoung sussurrou ao notar a agitação da menor, já de pé. — Se esconde!

Não! Eu disse que eu não ia deixar você aqui, e não vou.

Sunny, você não tem escolha. — Sooyoung jogou os braços no ar.

Eu não tenho escolha?! Você que não tem escolha, eu não caí num buraco! — Sunny retrucou, os barulhos entre as folhas pareciam cada vez mais próximos.

Ah, é? E por que não vai embora então, já que você não tem nada a ver com isso? —Cruzou os braços, deixando Sunny sem resposta. Antes mesmo que a menor pudesse pensar em algo pra dizer, quatro índios aparecem no meio da mata. Sunny congelou. — Vai logo! — Ao notar a reação da menor, Sooyoung quase implorou pela fuga novamente. Apesar de todo o medo, a adrenalina no corpo de Sunny era grande o suficiente para fazê-la pegar um galho de árvore do chão e tentar se proteger. Ela apontou o galho para os quatro, recuando alguns passos sem se afastar muito da armadilha no chão. Sooyoung estapeou a própria testa, não vendo vantagem alguma para a mais baixa.

Os quatro índios continuavam parados, analisando os movimentos de Sunny. Um deles deu um passo à frente e se ajoelhou. A menor franziu a testa com isso, abaixando o graveto.

Não! O que você tá fazendo?! — Sooyoung resmungou ao ver Sunny abaixar a guarda. E num piscar de olhos, a mais baixa já estava caída no chão. Um dos três índios havia aproveitado sua distração para atacar com sua zarabatana, acertando em cheio o pescoço de Sunny. Sooyoung tentou gritar mesmo sabendo que era inútil, mas o som parecia preso em sua garganta.

Um deles saltou, caindo ao seu lado no buraco. Sem esperar muito, ele colocou Sooyoung em suas costas, carregando-a como se fosse um saco. Ela não tinha forças e nem cabeça pra revidar, então apenas esperou o que lhe aguardava. O índio escalou as paredes de terra sem dificuldade alguma, como se estivesse acostumado a isso. Chegando à superfície, Sooyoung pôde ver Sunny ainda caída no chão. Não estava desacordada, apenas tinha um olhar vago no rosto enquanto alguns tupi-nambás amarravam suas pernas.

O índio que a tirou da armadilha jogou Sooyoung dentro de uma rede, presa por um tronco de árvore. Dois deles amarravam Sunny, enquanto os outros dois a carregavam. Seus olhos não deixaram a menor nem por um segundo, imaginava a dor que devia estar sentindo por causa do dardo em seu pescoço. Sunny criou forças para olhar para a mais alta de volta. Felizmente, os dois índios pareciam atrapalhados prendendo a rede. Se Sooyoung quisesse, podia fugir. Mas ainda estava ali, apenas correspondendo o olhar enigmático da mais baixa. Aos poucos, Sooyoung sentiu uma sensação de formigamento percorrer todo o seu corpo, olhou para suas mãos que pareciam queimar. Até que tudo ficou escuro e silencioso.

Até que enfim... — Sunny observava a confusão dos dois índios procurando algo dentro da rede que parecia ter evaporado. Os dois esqueceram-se de amarrá-la e começaram a gritar uns com os outros no próprio dialeto, palavras que mais pareciam grunhidos. A menor sorriu de leve e fechou os olhos, apenas aguardando a sensação de queimação percorrer seu corpo.

 

Tiffany e TaeYeon andavam com cuidado e silenciosamente, pois avistaram a equipe chinesa a alguns metros e queriam passar desapercebidas.

— Onde raios pararam aquelas três? — Minho perguntou olhando torto para os amigos.

— Eu não sei. Mas temos que as achar rápido antes que a equipe americana as ache e conte a verdade sobre tudo aqui. — Changmin falou e bateu o pé no chão.

— Eu gostaria que elas fossem nossas aliadas, sabe? Eu gostei daquela, como era o nome? Tiffany, não? Só Deus sabe o quanto eu babei em pensamentos pela a bunda daquela guria. — Siwon disse e TaeYeon ficou boquiaberta colocando as mãos na cintura.

— Não revolte agora, Tae. — Tiffany sussurrou no ouvido da mais baixa, esta apenas assentiu. Tomaram grande distância dos rapazes, até que TaeYeon resmungou.

— Que ousadia. Como ele se atreve a falar assim de você? —TaeYeon falou fazendo Tiffany sorrir com a ação de sua “defensora”. — Só eu posso falar da sua bunda. Até porque eu vi primeiro. — Resmungou um pouco mais baixo, porém Tiffany ouviu e ficou boquiaberta.

— Ousadia da sua parte também. — Tiffany disse e TaeYeon arregalou os olhos. — Devo supor que daqui a pouco sua próxima cantada seja algo do tipo “Quando eu vi a sua bunda foi amor a primeira vista”. — Revirou os olhos e se assustou ao ver que TaeYeon pegou suas duas mãos e a olhou nos olhos.

— E foi mesmo. Eu nunca tinha visto algo parecido assim. Ela é redonda, bem posicionada. — Começou e largou uma das mãos de Tiffany e apertou a bunda da mesma a fazendo pular com o toque. — Também é durinha e ao mesmo tempo tão apaixonante. — TaeYeon tinha os olhos brilhando. — Pode parecer uma cantada podre, mas eu nunca me senti assim por ninguém e nunca pensei que me apaixonaria e criaria fixação apenas por olhar e agora tocar uma bunda como a sua. Sem contar... — TaeYeon agora sorria. — Esse rosto de anjo. — acariciou o rosto de Tiffany. — Esse corpo... Essas curvas... Esses seios... — TaeYeon fez menção de tocar os seios de Tiffany mas essa deu um pulo pra trás e apontou o dedo indicador para TaeYeon.

— Não ouse!

— Mas...

— Sem mas! — Tiffany disse cruzando os braços.

— Deve estar achando que eu sou uma ertida. — TaeYeon disse e suspirou.

— E não é? — Tiffany perguntou incrédula.

— É claro que não! — TaeYeon exclamou indignada e colocou as duas mãos na cintura. — É só que... — TaeYeon começou e olhou pra baixo. — Eu esperei muito tempo por isso.

— Por isso o quê? — Tiffany perguntou fazendo TaeYeon a olhar de novo.

— Deixa pra lá. — TaeYeon deu um sorriso de canto. — Não é hora pra falarmos sobre isso, temos um signo a achar.

— Vocês não tem, nós temos. — Uma voz se fez presente assustando Tiffany e fazendo TaeYeon revirar os olhos. — Vejo que chegou primeiro, Kim TaeYeon. — Minho deu um sorriso cínico para a rival.

— Minho! Como vai? Achando bastante signos? Opsssss... — TaeYeon sorria cinicamente de volta. — Dá o fora daqui.

— E se eu não quiser?

—Ai eu terei de fazer o que faço de melhor. — TaeYeon disse e piscou para os três a sua frente.

— E o que você faz de me... — Minho nem chegou a terminar sua pergunta e já sentiu o punho fechado de TaeYeon em sua boca. — Vai me pagar por isso.

— Ahhhh eu vou? — TaeYeon estralou os dedos, ela estava pronta para continuar a briga até que Tiffany a abraçou por trás e sussurrou no ouvido da mesma, só para ela ouvir.

Eles são três e eu não sei brigar... Eu estou com medo, vamos embora TaeTae, por favor... — TaeYeon sorriu largamente antes de abrir a boca novamente.

— Agora eu vou fazer algo que eu não costumo fazer. — Começou ainda sorrindo e os outros três fizeram uma feição curiosa até TaeYeon arregalar os olhos, apontar para trás dos rapazes e gritar. — O SIGNO! — Changmin, Minho e Siwon olharam na direção apontada por TaeYeon e ficaram procurando por cerca de quinze segundos até ouvirem novamente TaeYeon gritar. — SEBO NESSAS CANELINHAS, TIFFANY!

Elas correram até os rapazes as perderem de vista. Ao se esconderem atrás de uma arvore bem grande e larga por sinal, ficaram se olhando de uma forma mais intensa até Tiffany se pronunciar.

— Obrigada...

— Por nada. — TaeYeon disse e olhou para Tiffany, o olhar penetrante da mais baixa fez Tiffany ficar imóvel, aos poucos TaeYeon ia se aproximando ao um ponto dos narizes já estarem se encostando, elas ainda estavam se olhando, TaeYeon sorriu e ambas fecharam os olhos, no momento em que os lábios iriam se encostar TaeYeon acelera o movimento, mas sente que não tem nada a sua frente, ao abrir os olhos viu que estavam de volta ao presente, bufou e gritou. — MALDITO SEEEEEEEEEEEEEEEEEJA!

 

Yuri ainda estava tentando se recuperar do ocorrido. Jessica dividia o olhar entre a morena e o rio. Percebendo isso, Yuri se levanta sendo rapidamente apoiada por Jessica.

— Eu descobri o signo. Estava dentro do rio. Acho que era uma flecha. — comenta Jessica andando o mais rápido possível, já que Yuri caminhava com uma certa dificuldade.

— Vá atrás dele. Eu fico aqui para não atrasar você — Yuri comenta já tentando se soltar de Jessica.

— Nem pensar, você me salvou e eu não vou deixar você sozinha aqui. – Jessica fala já puxando Yuri para mais perto de si.

Tudo estava até indo bem quando um grito alto interrompe a tranquilidade do local e um índio avança contra elas segurando uma lança na mão e apontando em direção as garotas. Jessica empurra Yuri para o lado e desvia da lança que tinha o destino certeiro para o estômago da garota. Logo eles travam uma luta e Yuri fica apenas observando os movimentos perfeitos de Jessica durante o combate.

Jessica claramente dominava a luta e, vendo isso, o “estranho” começa a se afastar fazendo com que surja um sorriso vitorioso nos lábios da garota. Um barulho atrás dela faz com que se vire rapidamente: Yuri estava por cima de outro Tupinambá imobilizando-o da melhor maneira que podia. A menor rapidamente dá um golpe em seu pescoço, deixando o índio desacordado.

— Você já me salvou vezes demais para um dia só — Jessica fala sorrindo e ajudando Yuri a se levantar e continuar caminhando. Depois de todo o acontecido, as diferenças anteriores foram deixadas de lado e parecia que nunca tinham acontecido.

Elas vão caminhando próximo ao rio até que a correnteza diminui e se forma um lago. Elas param e ficam olhando, procurando algo que brilhasse, até que Yuri exclama:

— Ali.

Era um brilho fraco, praticamente inexistente, mas ainda assim estava lá. Jessica olha em direção onde Yuri apontava. Assim que consegue ver, ela já ia se dirigindo a água sendo parada pela morena.

— E minhas amigas? – Pergunta a morena.

— Quando a gente pegar o signo tudo isso acaba — Jessica responde empolgada com a possibilidade de sair dali finalmente.

Ao ouvir o comentário e contagiada pela empolgação da garota, Yuri esquecendo toda a dor que estava sentindo, mergulha no rio. Ela ouve Jessica protestando e a seguindo

— Você está maluca?

Yuri apenas ignora e assim que vê a flecha brilhando fracamente, mergulha. Ela só não pensava que o objeto estivesse tão profundo no rio. Forçando um pouco mais o seu corpo, a morena continua a nadar mais profundamente. Quanto mais nadava, mais sentia a flecha se distanciando. Já estava bastante longe da superfície e, nesse momento, percebe a besteira que fez; não tinha como voltar e não tinha mais forças para continuar.

Lentamente ela vai perdendo os sentidos, parecia que a água havia dominado todo o seu corpo. Logo ela vê uma luz e, sem raciocinar direito, estica a mão tentando tocá-la. Assim que seus dedos encostam no objeto ela sente como se seu corpo estivesse sendo puxado para dentro de um cano estreito. Tão logo a sensação começa, ela termina e a última coisa que Yuri escuta antes de desmaiar é a voz de Sooyoung:

— EU VOU MORRER!!!

 

Em um piscar de olhos, Yuri percebeu que estava no quarto da Srta. Kim novamente. Olhou para o lado e viu Sooyoung em posição fetal, cobrindo o rosto com os braços.

— Soo... Soo!! Você não vai morrer, Soo! — Tiffany sacudia a mais alta pelos ombros.

— MAS ELES ME PEGARAM, TIFFANY! — Sooyoung puxou a menor pela gola da blusa. — T-Ti... TIFFANY?! — Arregalou os olhos e a empurrou, olhou para o lado e viu que Yuri as observava com as sobrancelhas arqueadas. — Y-Yuri?

— Yuri-ah, por que você tá de quatro? — Tiffany franziu a testa enquanto ajoelhava-se no chão. A pergunta fez com que a morena olhasse para si mesma, tinha os dedos flexionados no chão, como se tivesse caído desse jeito.

— Eu que pergunto o que vocês duas estão fazendo aqui! — Ainda deitada no chão, Sooyoung apontou para as duas com ambas as mãos. — E... E por que eu tô aqui? — Tocou no chão. — E por que eu não morri?!

— Você não morreu porque estava sonhando. — Yuri se ajoelhou, parecia ter retomado a consciência.

— Sonhando? — Sooyoung apoiou-se nos cotovelos.

— Sim, nós entramos nesse armário e caímos no sono. Foi isso. — A morena afirmava assentindo com a cabeça, como se também quisesse acreditar no que dizia.

— Não. — O tom de voz de Tiffany chamou a atenção das duas. — Não pode ter sido um sonho, eu vi as mesmas coisas que vocês! Eu estava lá quando encontramos aquelas garotas, quando aqueles caras nos falaram sobre o signo, as flechas e tudo mais... Não foi um sonho! — As três se entreolharam antes de encararem as portas escancaradas do armário logo atrás. Mesmo com toda a claridade do quarto, o seu interior permanecia completamente escuro.

— Então foi real? — Yuri estreitou os olhos, tentando enxergar no meio da escuridão.

— Mas é claro que foi. — Uma quarta voz fez com que as meninas perdessem o equilíbrio e se encolhessem no chão de novo.

— P-p-professora... — Sooyoung murmurou ao ver Srta. Kim andar até a frente das três e fechar as portas do armário, encostando-se a elas e sorrindo logo depois. As meninas se entreolharam mais uma vez, até decidirem falar.

— O QUE ACONTECEU?!! — Yuri perguntou, ajoelhando-se na frente da professora.

— O QUE É AQUILO TUDO?! — Sooyoung fez o mesmo.

— QUEM SÃO AQUELAS PESSOAS?! — Tiffany as seguiu.

Srta. Kim sacudiu a cabeça e deu uma leve risada, antes de mudar seu semblante para um mais sério.

— Me acompanhem... — Foi até a porta do quarto e a destrancou. Saiu do quarto sem dizer mais nada. Lentamente, as meninas colocaram-se de pé e a seguiram por algumas escadarias que nunca antes haviam pisado. Quanto mais se distanciavam dos corredores familiares da escola, mais escuro o caminho ficava. As três trocaram alguns olhares, com medo do que a professora poderia lhes mostrar. Queriam diminuir o passo e correr de volta para os dormitórios, mas suas pernas não correspondiam as suas vontades. Elas precisavam de respostas.

— Entrem. — Srta. Kim abriu a porta de uma sala escura, ligou a luz assim que as três meninas entraram. Bem no centro da sala, havia uma grande mesa oval, com, coincidentemente, três cadeiras vazias. Tirando isso, não havia mais nada lá. — Podem se sentar. — Apontou para as cadeiras e foi até a frente da mesa, apoiando os braços na mesma. Mesmo relutantes, as meninas obedeceram, ignorando a sensação desconfortável que o eco de seus passos dava. —Me deixem adivinhar... Estão bem confusas com tudo isso, certo?

— Certo. — Tiffany respondeu automaticamente.

— Não se preocupem... Vocês entenderão. — Ouviram um som de clique vindo debaixo da mesa, revelando em poucos segundos uma tela touchscreen em toda a extensão da mesma.

— A escola tinha essa tecnologia toda? — Yuri murmurou para as duas, que ainda olhavam para a “mesa” incrédulas.

— Antes de qualquer coisa, gostaria de dizer que vocês foram escolhidas para o projeto. — Hyoyeon sorriu animada.

— Q-que projeto? — Tiffany questionou. A professora deslizou a palma da mão sobre a tela, revelando uma sigla no local.

— O projeto E.S.F.R. — HyoYeon disse calmamente enquanto as meninas se entreolharam.

— O que é o projeto E.S.F.R.? — SooYoung perguntou relutante.

— A sigla E.S.F.R. significa “E se for Real?”, há alguns anos os Estados Unidos inventaram um meio de voltar ao passado, com a intenção de recuperar registros históricos. Eles inventaram uma máquina do tempo. — HyoYeon começou e com o silencio das outras três ela continuou. — Mas com o tempo eles viam que as cobaias não voltavam vivas e então por algum tempo eles usaram pessoas com doenças terminais e pagavam indenizações para as famílias das cobaias. Até que eles descobriram que se a cobaia, ou no caso o agente, tivesse menos que dezoito anos voltaria vivo.

— Então a cobaia somos nós? — Yuri perguntou incrédula.

— Não. — As três meninas arregalaram os olhos. — Vocês são agentes, é diferente.

— Agentes? Como assim? Eu não assinei nada, eu quero meu advogado! — Tiffany exclamou fazendo cara feia.

— Vocês não tem idade para assinar, porém os seus pais...

— Não, eles não podem ter feito isso conosco. — SooYoung disse assustada.

— Eles assinaram faz cerca de dois anos, cancelando todas as parcelas da escola. Vocês sabem, essa escola é muito cara e o governo se disponibilizou para pagar todas as parcelas até vocês se formarem e ainda garantiu que pagaria a faculdade escolhida por cada uma, mas isso não vem ao caso.

—Isso não é justo! Não podiam fazer isso sem nos comunicar! Sabe Sra. Kim, eu quase morri afogada para pegar a droga do signo ou como queira o tal do registro histórico. — Yuri balançou a cabeça em reprovação.

— E os tupinambás quase me assaram no jantar! — SooYoung exclamou indignada. Yuri e SooYoung viraram pra Tiffany esperando a reclamação da mesma.

— Quase que duas... Eu disse DUUUUAS flechas me acertaram em cheio! Se não fosse Yuri e SooYoung eu nem estaria mais aqui. — Disse cruzando os braços.

— Eu entendo a revolta de vocês. Mas quero deixar claro que, cada ferida feita no passado ficara dolorida por algumas horas ou dependendo da gravidade, dias. Porém, elas não aparecem visivelmente, apenas doem. — HyoYeon disse e olhou cada uma.

—E se morrer? — SooYoung perguntou estreitando os olhos.

— Se morrer? Morreu meu bem. — HyoYeon disse dando uma risada do tipo “não é obvio?” — Vocês acharam o portal cedo demais...

— Como assim cedo demais? — Yuri perguntou ainda tentando processar as informações.

— Vocês deveriam ter sido treinadas antes, porém agora é tarde, vamos ter que nos ausentar um tempo da escola para que vocês sejam treinadas. — HyoYeon respondeu assentindo positivamente com a cabeça.

— Como assim nós? — Tiffany indagou.

— Eu sou a responsável por vocês três. — Disse sorrindo. — Sou a tutora de vocês.

— Você é o que? — SooYoung perguntou arregalando os olhos.

— A tutora. A guarda de vocês está comigo desde que seus pais assinaram o contrato.

— Por quê? — Tiffany perguntou.

— Porque eles precisavam que alguém ficasse de olho na saúde e no estado mental e psicológico de cada uma. — HyoYeon disse sorrindo. — Tivemos sorte, afinal nenhuma de vocês três tem um estado mental ou psicológico como o de, por exemplo, Im Yoona, ela tem sede de popularidade, sede de ser superior, exibi-se por qualidades que nem tem. — HyoYeon deu uma leve risada. — Ela me lembra uma amiga há alguns anos atrás, SooYeon. Ela era como Yoona, era talvez até pior.

— Quem é SooYeon? — Yuri perguntou curiosa.

— Já vamos chegar lá, Yuri. — HyoYeon disse e viu as meninas assentirem. — Continuando... Vocês deveriam ter sido treinadas e avisadas antes de irem ao passado.

— E porque não fomos? — SooYoung perguntou e suspirou.

— Porque o portal as achou antes. — Todas as três arregalaram os olhos. — Se ele apareceu antes para vocês, com vocês sem a marca significa que a missão de vocês deveria já ter começado. — Cruzou os braços. — Deveriam ter sido treinadas na época da assinatura do contrato.

— Espera... Se o contrato foi assinado há dois anos, por que só agora fomos pra uma missão? — Yuri indagou e olhou torto para HyoYeon.

— Só agora que conseguimos estabilizar a maquina do tempo aqui na Coréia do Sul. — HyoYeon disse e colocou um slide no touchscreen. — Há apenas um ano a equipe americana foi renovada. — Suspirou pesadamente. — Decidiram por meninas de apenas quinze anos. Meninas como vocês, sem experiência alguma, elas foram às primeiras agentes do o feminino na missão.

— Espera você tá falando sobre a equipe americana? — HyoYeon assentiu antes de responder a pergunta de Yuri.

— Sim, Kim TaeYeon, Jung SooYeon e Lee SoonKyu. — As meninas se entreolharam estranhando os nomes coreanos. HyoYeon apenas sorriu antes de continuar. — Ou como devem ter conhecido, Kim TaeYeon, Jessica Jung e Lee Sunny. Ironicamente a equipe americana é toda formada por meninas de descendência coreana.

— Nossa... — SooYoung indagou.

— Espera a SooYeon que você disse é a Jessica? — Yuri perguntou raciocinando.

— Sim. — HyoYeon respondeu sorrindo.

— E a outra equipe? Eles são mesmo nossos rivais? — Tiffany perguntou.

— Sim, eles são da equipe da China, os americanos são nossos aliados, entramos na corrida contra o tempo, apenas porque tivemos o apoio americano. — HyoYeon disse.

— Por que estamos uns contra os outros? — Tiffany novamente perguntou.

— A China roubou a ideia da máquina do tempo para ter os registros e os Estados Unidos não gostaram nada disso, esse é um dos motivos de ambas as potências não se darem bem. — Suspirou. — Quando vocês voltam ao passado, cada uma de vocês tem uma tutora, ou seja, alguém que cuidara de cada uma. Vejamos aqui como ficou a colocação. — As meninas olharam para a professora que apenas sorriu. — Kwon Yuri e Jung SooYeon. — Yuri assentiu. — Choi SooYoung e Lee SoonKyu. —SooYoung sorriu. — E Hwang MiYoung e Kim TaeYeon. — Tiffany olhou boquiaberta para HyoYeon, esta apenas sorriu já imaginando que TaeYeon tenha falado da bunda da mais nova. — Se olharem para os seus pulsos direitos, vão ver um símbolo, suponho que devam estar se perguntando como isso foi parar ai e quando apareceu. — Ambas três meninas estavam com os olhos arregalados olhando para os punhos. — Há dois anos vocês três passaram por exames médicos e em um deles usaram anestesia geral em vocês e foi quando foi feito o símbolo, registrando vocês oficialmente como agentes. Mas só no momento em que Yuri pegou o signo, a marca apareceu visivelmente.

— O que esse símbolo faz? — Yuri perguntou receosa.

— Quando vocês tiverem uma nova missão ele vai brilhar de um jeito forte, que apenas vocês vão ver. — HyoYeon disse e mexeu no  slide da tela, colocando-o em uma foto de uma porta velha, igual ao primeiro portal. — Isto é o portal, sempre que o símbolo brilhar larguem imediatamente o que estão fazendo e procurem JUNTAS esse portal. Não se sabe o que pode acontecer se apenas uma entrar, então, não arrisquem. — HyoYeon fechou o slide e novamente olhou para suas alunas e sorriu. — Prestem muito a atenção na minha matéria, porque a missão é dada a partir dos conceitos que eu passarei. Partiremos em quatro horas, portanto façam suas malas. Estão liberadas por enquanto agentes Kwon, Choi e Hwang.

 

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Anagassen: Hello little friends! Eu me diverti muito escrevendo esse capítulo! E você maknae?
 

BubblesChan: Ai unnie, eu também! Ri tanto na parte "Se morrer morreu meu bem" SAMBA NA CARA DELAS HYO! E você unnie?
 

Djidja: Ai eu ri bastante também, mas não tenho uma parte preferida!
 

Anagassen: Nhaaaa fica assim não unnie, mas pois bem negada, esse foi o capítulo 2 (Avá...) E em breve cofcof vai demorar cofcof sai o capítulo três em um cenário totalmente diferente! Esperamos que tenham gostado do capítulo! Até a próxima LIROU FRIENDIS!

~Equipe TripleMiojo.

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Comments

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dayanexzs #1
Chapter 9: aeee vcs voltaram com a fic
ameeeei, ansiosa pela próxima att xD
sunggyustummy #2
Wow :D nice
Kwons-
#3
Chapter 8: Kkkkkkkkkkkk morri kkkkkkkkk
Cara kkkk amo a fic de vcs!
Ri até da discussão de vcs LOL Parabéns por desencalharem adsjakd
Finalmente todas se reconciliaram ♡
Amei o cap!
biasnsd #4
Chapter 8: Ri de mais kkkkkkkk
Cada cap mais perfeito
Não demorem p atualizar por favor
Kwons-
#5
Chapter 7: Por incrivel que pareça... ('-')... EU GOSTEI DO CAP ASDJAKJ;SJK
Tipo, eu nao shippo YulTi, MAS ADMITO QUE AMEI. Caara, nao sei nem explicar, fugiu do contexto da historia e ficou fodasticamente foda '-' kkkkk
Fiquei decepcionada com o que a Tae fez com a Fany, mas ainda btf em TaeNy, YulSic e SooSun.
Mas agora que parei pra pensar, eu estou encantada com YulTi nessa fic '-' CARA, EU TAVA LENDO NA SALA DE AULA E TAVA TENTO UNS PIRIPAQUES KKKKK
EU FICAVA DANDO ATAQUES DE RISOS SOZINHA OLHANDO PRO CELULAR KKKKK
RI DO COMEÇO AO FIM!
Eu até recomendei essa fic pra minha amiga kpopper da minha sala kkkk To fazendo ela virar Sone, ela é blackjack ushuah
Enfim ~~~
Esse foi um dos melhores cap que eu li dessa fic! To ansiosíssima pro prox, entao nao demorem muito pra postar o prox cap T-T
Brinkss, eu nao mando nem na minha cachorra magina em vcs kkkk
soonyu #6
Chapter 7: Corre n Ana ta mara :D foi o melhor beijo ate agora :3 yulti tmb e fofo ~correndo da gangue locks~ e a Soo qrendo fazer uma suruba -_-' deveria se juntar ao clube da tae kkkkkkkkk
Kkkkkkkkk a Soo nem lembrou de comer qndo voltou :O ta doente essa crianca
uuuuuuuuh aposto minhas fichas na yoona :S pelo menos parece + provavel do q a equipe chinesa.... a mina dela e tipo rato de laboratorio entao hackear deve ser moleza ^^

Cap otimo e louco como sempre :)
Parasoshi
#7
Chapter 5: Apenas ri horrores! Teve uma hora que eu ri tanto que me engasguei kkkk. Estou amando feat adorando essa fic.
Sooyoung safadjenha rapaz! Tiffany se joga, linda! Yuri agaha logo a Sica e faz ela amar teus lábios de mel, pois sabor igual não há! -q
Ansiosa pelo prox. cap. :**
Kwons-
#8
Chapter 5: MEU DEUS KKKKKKKKKKKKKK
MORRI! KKK
Cara, vcs são foda!!! A Fic tá MUITO legal!!!
Minha fic preferida!!!
Jessica me matando aqui KKKKKKKK
Kennya #9
Chapter 5: Essa fic é TOOOOOOP!!
Soosun são rapidas ein. Pensei q TaeNy fosse o ByunCouple #iludida :P Keke.
Na boua, Essa Yoona ta precisando de umas porradas, Go Yuri!!
bunny80
#10
Chapter 5:
Ok, hora de rir!
TAEYEON MALÉFICA, TROLLANDO A SOO ;A;
MAS QUE PORRA? SunRi falando de... novelas? Nazaré Tedesco é minha ultimate, gente!!!! To mossionada aqui chora/
EU SOU RICAAAAAAAAAAAAAAAAAA! – Jung Sooyeon, Lee Chaerin e Im Yoona.
Porra, Sica! Tu é raptada e ao invés de tentar sair do ninho tu dorme???????????????????? yoonapalm/ (facepalm)
TaeYeon!!!!!!!!!!!!! É massagem. MASSAGEM. M-A-S-S-A-G-E-M. Mas eu podia jurar que os vídeos que a Sunny assistiam eram de massagens e... Isso significa que eu sou inocente???
OLHA MÃE!!!!!! EU SOU INOCENTE!!!!!!
EITA PORRA SUNSIC BRIGANDO LIKE A Casos de Família!!!! (tuntuntuntuntun)
Opa, tá pensando o quê? Yurão tem pegada minha fia. CORRE NEGADA! Isso me lembra esse vídeo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=j3VnqgJSr4s se quiser morrer de rir vá para 10:50 do vídeo. Yuri, porque tu gritou pra tu mesma correr? Ah...
Esses gemidos da Tiffany quase me fizeram pensar que já tava rolando uma laranjada, masoq? Aprenda com a princesa das pedreiragens, Sooyoung. (rainha é a Jiyoon e rei é a Amber)
Pterodasnazarétedesco sos KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK EU RI MINHA VIDA “MEU DEUS, UM ARRANHÃO! ESSE ARRANHÃO PODE VIRAR UMA INFECÇÃO BRAVA QUE PODE FAZER VOCÊ TER QUE AMPUTAR SUA PERNA E...”