What I have to do to make you understand my heart? (2/2)

Possessive boy

Oi oi! Então, esse é fim da fic e o fim do meu sofrimento pela a alegria da Joko kk espero que tenham gostado e que estejam preparados pra algo mais apimentado, pois essa fanfic não condiz nem um pouco com o meu estilo de verdade, ya know what I mean? Bem, vamos lá!

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Logo após uma resposta quase imediata, Bang apenas se virou para Zelo com a expressão fechada.

“Invente alguma coisa para que todos saiam daqui, Junhong. Eu preciso conversar com Jieun a sós.” Seu tom era tão impassível quanto seu olhar, deixando nenhuma brecha para discussão.

Soltando um grunhido relutante em concordância, o mais novo foi se ajeitando e se pôs de pé, uma pequena voz em sua mente falando que seu hyung não estava são o suficiente para discutir sua relação com Song noona. Mas ele não podia fazer muito parar impedir que essa conversa acontecesse mais cedo ou mais tarde, suas mãos estavam atadas.

“Pense bem antes de fazer qualquer coisa, hyung. Tenha em mente que ela fez o que fez por que te ama.” A voz de Zelo era baixa e mantinha o lábio inferior preso entre os dentinhos, os olhos cheios de preocupação a fitar o líder.

Guk se aproximou do mais novo e o puxou para um abraço, fazendo que o mesmo se abaixasse para que sua cabeça ficasse novamente enterrada no ombro dele e que pudesse plantar um beijo leve em sua têmpora numa concordância muda. Zelo suspirou em alívio e apertou os braços na cintura do mais velho, sua consciência ficando instantaneamente mais leve com a “promessa” de Bang.

Bang se afastou de Junhong o suficiente para que pudesse olhar seu rosto despreocupado com um leve sorriso e tocou suas bochechas, trazendo-o para perto e deixasse um rápido beijo em sua testa semi exposta pela franja colorida. Com um leve riso e apertando as mãos delicadas em seu rosto antes de afastá-las de si, Zelo assentiu levemente com a cabeça e se retirou do quarto.

Assim que a porta se fechou, a expressão doce de Guk fechou e ele começou a arrancar suas roupas até o corpo definido ficar com nada além das boxers pretas, levando uma muda de roupas e sua toalha para tomar um banho frio afim de que parte de sua raiva escorresse pelo o ralo.

 

Sentindo as palmas das mãos grudentas e frias devido ao suor, Jieun mordiscou o lábio sensível pela a quinta vez desde que se encontrou em frente a porta do dormitório do namorado, o sangue martelando sob a pele igualmente soada da nuca exposta pela trança frouxa que afastava os calorentos fios ondulados de seus ombros. Diferente da imagem frágil que ela tinha, ela sempre foi corajosa e confiante desde criança, mas o medo de encarar Bang a balançava mesmo já sendo uma mulher fez com que se sentisse extremamente impotente sobre si.

Mas ela tinha todo o direito de ficar petrificada como estava: Bang já era intimidador apenas usando uma expressão séria, a imagem mental que tinha sobre o mesmo estando monumentalmente puto –monumentalmente puto e extremamente enciumado– fez que um gemido falho subisse por sua garganta ao mesmo tempo que voltou a mastigar os lábios para evitar que tremessem na demonstração mais clara de medo.

Você deu um tiro no próprio pé achando que era uma ofensiva inteligente, Jieun.” Pensou penosamente. “O jeito é larga seu orgulho, se entregar para que tenha uma chance de tirar essa bala antes que ela te custe o pé. Nesse caso, seu namoro.

Ela não podia mais adiar o que estava por vir e, agora com uma estratégia decidida, ergueu o punho trêmulo e deu três rápidas batidas na porta. Respirando profundamente e secando as mãos úmidas contra o short jeans, Jieun se via preparada para encarar o namorado.

“Entre.” A voz de Guk não era mais alto do que um sussurro, o tom grave e cortante rasgando o silêncio do corredor como uma adaga.

A garota engoliu a seco ao girar a maçaneta, passando a mão livre rapidamente pelo o rosto pálido para sumir com qualquer traço de suor no mesmo antes de entrar no dormitório e fechar a porta atrás de si em um clique surdo.

Antes fixados no chão, seus olhos amendoados se ergueram para analisar a figura morena do mais velho em busca de qualquer brecha de indecisão nele. Mas logo desejou não ter o feito. Com os braços cruzados sobre o peito, a mais nova pode ver os músculos e seus ombros largos tensionados em uma postura severa. Seguindo sua busca, pode sentir a cor esvaecer das bochechas com a expressão de Bang: o maxilar quadrado rígido, os lábios cheios pressionados em uma fina linha e as meias luas que eram seus olhos escuros e acusadores.

Aquele homem diante dela era mil vezes mais assustador do que a imagem mental que criara. “Você está fodida, Song Jieun” era o que aquela postura de Bang passava. “Você está fodida como nunca esteve em toda sua vida.

“Eu vou perguntar isso uma vez e espero ouvir uma resposta direta: O quê porra você pensa que está fazendo, Jieun?” A voz do mais velho mantinha-se no mesmo tom baixo e duro de antes.

Erguendo o queixo em defensiva, Song pode sentir a raiva subir sua cabeça e mandando o plano de engolir seu orgulho à merda. Yongguk podia ser seu namorado, mas com que direito ele podia falar com ela nesse tom?

“Admito que foi um ato infantil, mas acho que só assim eu consigo um pouco de sua atenção, não é?” a voz saiu de modo ríspido e venenoso entre os dentes cerrados. “Eu só fui saber que você estava de volta graças seus dongsaengs que foram visitar as meninas na última semana. Com essa, só posso pensar que eu não significo porra nenhuma pra você, Yongguk.”

A postura fria do mais velho derreteu rapidamente após ter ouvido as palavras dela, ele indo até Jieun em passos rápidos e a encurralando contra a porta. Uma mão foi contra a porta, ao lado da cabeça dela, com um baque e a outra tinha o dedo em riste a apontar de modo acusador para o rosto amedrontado.

“Então você foi e usou Junhong pra te ajudar nesse ato escroto de querer minha atenção? Você realmente pensa muito pouco de mim, Jieun.” Ele pontuava cada frase com um baque contra a porta, a voz grave subindo conforme falava. “Diferente de você, eu não cuido apenas da minha parte, eu cuido de todas as partes na porra do grupo. Eu não faço nada além de me esforçar ao máximo e você realmente acha que se eu não te procuro é por um motivo tão fodido quanto esse?”

“Sua vida se resume a trabalho agora, seu merda? Você virou um workaholic tão vidrado que não tem nem a decência de terminar comigo pra você e esse seu vício vivessem felizes?” Jieun agora gritava, os pequenos punhos batendo no peito de Guk.

Com um rosnado, ele a segurou pelos pulsos em um aperto de ferro, empurrando-a contra a parede com um grito estrangulado dela. Os olhos escuros perfuravam os olhos lacrimejantes e assustados da mais nova, seu aperto pressionando as mãos dela contra o coração que martelava no peito ofegante de Bang.

“Agora faça o favor de me escutar, Song Jieun.” Seu tom era novamente baixo e intimidador, seu rosto sério se aproximando do dela. “No dia que eu não me enfurecer contigo e com qualquer cara que fique perto de você, mesmo sendo meu dongsaeng, você pode ter certeza que esse será o dia onde o coração que está sentindo não bate mais por você.”

Os olhos alarmados da mais nova disparavam do olhar raivoso de Bang para seus lábios, seus lábios entreabertos e secos sendo consumidos por um formigamento ao ouvir as palavras dele.

“Eu quase machuquei Junhong por você. Eu sou capaz de qualquer coisa se for por você, pois eu te amo. Bang e Song são um. Você pertence a mim, Jieun.

E com isso, Guk chocou os lábios cheios contra os de Song de maneira dominadora, ambas mãos indo para a cintura delgada dela, apertando-a bruscamente contra si. As mãos da mais nova se agarraram na regata preta febrilmente, seus lábios movimentando-se com o mesmo fervor que era beijada.

Se afastando repentinamente do beijo, Guk desceu as mãos para as coxas de Song por trás e a erguendo, ela logo entendendo o recado e entrelaçando suas pernas na cintura e os braços ao redor do pescoço dele.

Guk se pôs a beijar todo o rosto de Jieun até retornar aos lábios inchados, os cantos dos lábios cheios erguidos em um sorriso faceiro ao novamente se afastar e admirar o quão ofegante ela estava.

“Agora eu vou te mostrar por que você é minha, princesa. Irei te mostrar isso várias e várias vezes até que você nunca se esqueça disso novamente.” Um sorriso largo e malicioso iluminou o rosto de Bang, que se pôs a carregá-la até o quarto.

E depois daquela noite, Jieun certamente nunca se esquecerá a quem ela pertence. Bang e a Bang somente.

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Comments

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MyahChan
#1
Moça você é Brasileira?!
ME ABRAÇA *0* kkkkkkkkkkkkk
Tão bom achar alguém do meu pais :P
Mas já saquei q n curti tanto assim BangSong né?! Problema n!
Me adicionaaa \õ/ \õ/ \õ/